Então eu vi,
esplêndida,
divinizar,
com sua negritude,
tão bela e pura,
irradiar,
nas passarelas,
da vida,
e do meu peito,
iluminar!
Eu quero saber,
quem é você,
Menina quilomba,
de onde que vem,
este poder ancestral,
e este sorriso estelar,
que tanta alegria me traz,
que quando você ri para trás,
o que me é revelado,
acredite,
não é deste mundo,
é a preciosa beleza do céu!
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