No início dos anos 1950, ao longo de mais de seis décadas de solidariedade sororal integral, respeito e resgate da cultura e da autoestima promovido por um pequeno grupo de religiosas da Fraternidade das Irmazinhas de Jesus, de Charles de Foucault, que ficaram conhecidas como as “parteiras dos Tapirapé”, povo Apyãwa renasceu.

No início dos anos 1950, ao longo de mais de seis décadas de solidariedade sororal integral, respeito e resgate da cultura e da autoestima promovido por um pequeno grupo de religiosas da Fraternidade das Irmazinhas de Jesus, de Charles de Foucault, que ficaram conhecidas como as “parteiras dos Tapirapé”, povo Apyãwa renasceu.

No início dos anos 1950, ao longo de mais de seis décadas de solidariedade sororal integral, respeito e resgate da cultura e da autoestima promovido por um pequeno grupo de religiosas da Fraternidade das Irmazinhas de Jesus, de Charles de Foucault, que ficaram conhecidas como as “parteiras dos Tapirapé”, povo Apyãwa renasceu.

No início dos anos 1950, ao longo de mais de seis décadas de solidariedade sororal integral, respeito e resgate da cultura e da autoestima promovido por um pequeno grupo de religiosas da Fraternidade das Irmazinhas de Jesus, de Charles de Foucault, que ficaram conhecidas como as “parteiras dos Tapirapé”, povo Apyãwa renasceu.

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