A tua Luz,
ó Mestre,
é divina,
e nosso ser
se ilumina:
diante de ti,
a mentira,
se desnuda,
e a verdade,
se desvela.
Quem eu sou,
se manifesta,
quem finjo ser,
se vê também,
oportunidade,
cura espiritual,
crescimento,
e risco também,
de, no egoísmo,
haver fechamento.
Diante de ti,
Filho do homem,
o tempo,
se plenifica,
é dia de colheita,
o que é mal,
ali, no altar,
se manifesta,
e o que é bem,
ali se vê também.
Dá-nos, Jesus,
Mestre da Luz,
a tua chama
de amor crisol,
que purifica,
e que cura,
a quem cultiva,
obediência,
humildade,
o ser aprendiz.
Edward Guimarães
Belo Horizonte, 16 de outubro de 2024.
Poema oração provocado pelo Evangelho (Lc 11, 47-54).
Seja o primeiro a comentar