No destino último, acredite,
de cada uma das sementes,
que podemos encontrar,
o que faz a diferença:
nenhuma das sementes
é voltada para si mesma,
encontra sua razão de ser,
é no morrer para frutificar,
brotar e gerar vida nova!
Sim, é na morte da semente,
que podemos contemplar
a preciosa chave de leitura,
do que dá sentido à vida:
e não é viver para morrer,
mas morrer para dar vida!
Ninguém tem amor maior,
do que aquele que faz
de sua vida uma oblação,
amar, cuidar e servir,
para que o outro tenha vida!
Dá-nos hoje, Senhor Jesus,
a sabedoria da semente,
para cultivarmos na família,
na Igreja e na sociedade,
o amar, cuidar e servir.
Edward Guimarães
Belo Horizonte, 10 de agosto de 2024.
Poema oração provocado pelo Evangelho (Jo 12, 24-26).
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