Ah meu bom e querido José,
como precisamos de homens
que sejam justos como você,
e que, no dia a dia, cultivem
a tua sensibilidade e empatia,
e a parceria com as mulheres.
Quando hoje nós analisamos
a nossa cultura tão patriarcal,
tão perversamente patriarcal,
machista, insensível e violenta,
o teu jeito, oh estimado José,
é profecia de outra sociedade.
Ao contemplarmos a tua vida,
oh José, carpinteiro de Nazaré,
somos chamados à conversão:
a superar o medo de ser parceiro,
a cultivar o cuidado com o outro,
e a trilhar pelo caminho da justiça.
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